
Ao receber este e-mail de uma amiga, lembrei-me de como era criativa enquanto criança. Ainda sou, mas costumava ser muito mais.
Recordei-me de como minha paixão pela palavra escrita começou cedo. Ainda guardo um livrinho que escrevi no 3º período, cheios de rimas sobre a transformação da borboleta. O livro se chama “Metamorfose”.
Depois surgiu o gosto pela invenção de palavras. Comecei a inventar...
Filha de Mineira com um Piauiense, nasci no Pará.
A mistura não poderia ser melhor para minha primeira invenção.
Para: de paraense
Mi: de mineira
Auense: de piauiense.
“Paramiauense”: é o que eu sou.
Do Piauí tenho muito pouco, a não ser o fascínio pelo mar. De paraense trago a infância, o gosto azedo do tucupi, o subir em arvores, o andar de bicicleta, rios, igarapés, bom-bom de cupuaçu... De mineira, o jeitinho manso, o pão de queijo e o sotaque.
É tudo isso e mais um pouco tudo o que sou. Essa mistura maluca, agridoce, feita com um fermento que não muito cresceu.
Para ver o "Causo Mineiro" basta clicar na imagem.
4 comentários:
toda vez que vou comentar aqui eu tenho qeu remover o post antigo! ahahah eu penso uma coisa, logo depois penso outra. entao como assim o fermento nao cresceu? mais uma baixinha? huahuahuahauha
eeeeeeeeeeeeeei piiiiipa :)
amei o treco do mineiro hehehehe
que bom que ce criou o blog pra gente poder ler suas coisas :) amei a poesia, texto sei la nao entendo muito disso que veio logo abaixo =)... quem entende é minha irma..
beijuuuuuuuuuuuuuu.
Oi amiga, pelo visto o e-mail te inspirou, né?!
É isso mesmo, vai em frente! Ah, e também acho que vc deve publicar o "metamorfose da borboleta".
Vc pode ser pequena de tamanho, mas não de inteligência...
Bjs
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