
Era como imagem que permanecia
Imóvel,
Intacta.
Era livre,
bela,
plena.
Sempre doce
a pequena Helena.
Helena não forçava.
Era o que era.
Sempre mais Helena.
Sempre muito bela.
Seu olhar como um brinde entregava
sempre que o sorriso
no rosto estampava.
E este era um brinde também,
Coisas que só Helena
sabe que tem.
Canção de liberdade
Helena cantava,
Às vezes chorava.
Liberdade!
Helena gritava.
Helena sabia ser livre,
por tanto querer voar.
Tinha o coração tristinho,
doente de tanto amar.
Era frágil, forte
bela e plena.
Sempre doce
a pequena Helena.
As vezes Helena sabia de tudo.
Outras vezes sabia do nada
sem saber que tudo e nada
quase sempre
é a mesma coisa.
Menina Helena passava levemente
no horizonte sem fim.
Com tatuagens e Brincos
a doce Helena,
sempre pequena,
sorria pra mim.
Como Helena falou:
"Esse é um bom motivo pra voltar a chover no Rimas e Trovões"
Pra você, Helena,
com abraço apertado e beijo estalado na testa.
6 comentários:
nhaaa
bonita!
que saudades eu tava de abrir meu guarda-chuva por essas bandas!
bjo
ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
=) pipoca do céu...
eu amo vc!!!!!!!! vou choraaaaaaaar...
tem lenço aqui no rimas pra me emprestar?
sem palavras...
te amo
sábado ta chegaaaaaaaaaando
ei gente!
Num é que eu também estava com saudades das minhas gotinhas de chuva?
Que bom que vocês vieram e que a chuva não atrapalhou a visita!
Voltem mais vezes, tá?
Depois de Hilda Furação agora tem a Helena Tempestade! hahaha quem diria... adorei!
kkkkkkkk
Helen Tempestade foi mto boa, Brunovildo!
Hey,
Te bloguei em um post sobre o blogday 2007.
Bye.
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