12/28/2008

Arritimia

O tempo de espera
Tem uma média de 2 minutos
entre um coração e outro.
De 2 em 2 minutos
Os corações batem
à mil por hora.

Eu
........adoro
o
..descompasso
..................do
.......meu
....co
...ra
......ção.

Jenala Aberta!

Se você pudesse abrir uma janela agora, abriria para qual paisagem? Clique na imagem para saber qual foi a minha escolha.


Ps: Luciano, acho que você vai gostar de abrir essa janela, hein?!?! rsrs

12/27/2008

Tô com vontade...

... de contar pra vocês a delicia de livro que estou lendo: "Tô com vontade de uma coisa que não sei o que é", da Tati Bernardi.
Sim, é um chick lit. Mas um chick lit dos melhores.
Mulherzinhas de plantão, recomendo o livro!





Ps: Bazinha, adoreeeeeeei o presente!

12/19/2008

Óculos Novo.

Para saber mais sobre isso, clique aqui

Delicadeza #3



Eu adoro. ADO-RO quando meu dia é cheio de delicadezas. E hoje está sendo um desses dias. A delicadeza chegou de sedex, veio de loooonge me arrancar um sorriso, me dando um abraço antecipado de feliz natal.

Melhor ainda é quando a delicadeza se faz poesia. Poesia delicada. Cartinha com letra bonita e cheia de brilho.


Obrigada, Manú!

12/18/2008

Tia Célia


Ela não me conheceu. Nunca sonhou com a minha existência. Morrera aos 15 anos, vítima de um reumatismo bobo que lhe atingiu o coração. Morreu rezando e deve ter virado santa.
Eu sabia do retrato da moça. Mas não da moça do retrato. Ele, o retrato, esteve no mesmo lugar durante toda a minha infância de férias na casa das tias. Continua lá, olhando pra gente. E hoje me olhou de maneira diferente. Fez com que eu olhasse também. E para minha surpresa, foi como olhar num espelho.
Tia Célia e eu, pra provar que a história sempre se repete.

12/15/2008

O amor de Mulher

Aos 25
olhamos para os 18
e nos achamos ridículas.
Aos 30
olhamos para os 20
e nos achamos ridículas.

Mas aos 50
olharemos para os 30
e não nos acharemos ridículas.
Acharemos velhas.

E por fim,
desejaremos toda a ridicularidade
de
um
amor
jovem.

12/13/2008

Porta retrato

Era só uma fotografia. Mas se apaixonara mesmo assim. Pela imagem. Pelo conceito imagem, pela imagem conceito. Olhara para os olhos ali retratados e, querendo descobrir tais segredos, pulou no abismo, jogando-se numa estrada sem fim. Numa queda sem fim.
Depois, ainda viu aquela imagem se transformar em música. Era poesia cantada. Deus Meu! Como poderia ser? Ver tal imagem se movimentar por entre as escalas musicais e ainda por estrofes e mais estrofes de uma poesia aplicada. Suas emoções não se dispunham a acreditar no que viam. Quantas emoções. E então a idéia da paixão transformou em amor. Um amor crescente, latente, doente. Ente. Ente. Ente. Ente. Ente.
Era muito bela tal imagem de olhos de abismos. A estrada sem fim era tentadora. Um encanto. E por isso não conseguia sair de seu mundo de emoções vastas. Seu mundo era um furacão. Um turbilhão. Um milhão e meio de sensações imantadas. Um imã de alma. Um cordão umbilical conectando seus sonhos ao fundo mais profundo do tal abismo.
Era amor. Foi amor. É amor.
E a descoberta de tal amor se dava na sensação de que cada encontro era um reencontro. Na sensação de ficar completamente à vontade em pleno vôo sem asas. Em plena queda.
Se havia desconforto? Sim. Um bem de leve. Que se consistia apenas em olhar novamente para a imagem. Não o tempo topo. Algumas vezes. Olhar para os olhos da imagem e questionar-se se tudo poderia ser real. Se a imagem realmente era viva. Se a imagem poderia ser tão leve e tão grande ao mesmo tempo. E era.
Tudo era grande diante de suas retinas. Até mesmo suas pupilas se dilataram diante de tanta grandeza. E devido às proporções, o leve desconforto violentou-lhe os olhos e alojou-se na alma, causando então, imensa dor.
Resolvera partir. Rasgou a imagem em milhares de pedaços bem minúsculos. Mas guardou todos eles numa caixinha delicada. E gastando a ultima gota do ar rosa que envolvia seu mundo, seus pulmões ja asmaticos de tão sem fôlego, encheu o peito de coragem e gritou a única certeza que tinha: Eu te amo, meu amor!

12/12/2008

Como o vento....

... eu voltei trazendo algumas novidades.

Primeiro é que o Natal chegou aqui em casa.

E o Pequeno Principe dá as boas vindas, como sempre.

Devo dizer, leitores que eu não sou muito chegada nas festanças de final de ano. Mas a gente sempre arruma um motivo pra animar. E esse ano eu estou até bastante animada pra me acabar de dançar na festa de Reveillon no meio da mata. (Não, não vou para uma rave. Vou mais uma vez para a Amazônia).


Minha resolução de ano novo? Tirar carteira de motorista.



Meu presente de natal? Papai Noel, me dá um cachorrinho?



E meu presente de natal pra vocês? Um novo blog. Parceria com uma amiga linda minha, meu empate divino, minha companhia de 6a à domingo de tardezinha, comapnheira de samba, rock, jazz e shows. É com prazer que apresento pra vocês a nossa cria, minha e da Bazinha. Pagu. Nosso blog de mulherzinha.





É com prazer que digo que o Rimas voltou a funcionar! Aguardem por mais rimas e mais trovões....

Um beijo pra vocês.

12/02/2008

Fora do ar


Por motivos pessoais estamos fora do ar por tempo breve, mas indeterminado

12/01/2008

Uma doce carta breve


O amor que é amor
há de
permanecer amável