5/19/2010

Primeiro Olhar

É com imenso prazer que convido vocês para prestigiarem essa exposição, com fotos minhas e de outros fotógrafos queridos.


Um passeio fotográfico de Sabará ao Mercado Central de BH.

O centro de cultura Nansen Araújo/ Teatro Sesi Minas em parceria com o Studio 3 Fotografia e Iluminação promovem do dia 17 ao 31 de maio a mostra fotográfica “Primeiro Olhar”, aberta ao público gratuitamente.
A mostra consiste nos registros fotográficos decorrentes dos temas “Sabará” e “Mercado Central”. Os alunos –e por que não artistas- formam a primeira turma do curso profissionalizante de fotografia do Centro de Cultura Nansen Araújo em parceria com o Studio 3.

Primeiro Olhar:

“A fotografia, antes de tudo é um testemunho. Quando se aponta a câmara para algum objeto ou sujeito, constrói-se um significado, faz-se uma escolha, seleciona-se um tema e conta-se uma história, cabe a nós, espectadores, o imenso desafio de lê-las.”
É neste contexto que a proposta da exposição é lançada. O desafio do ‘primeiro olhar’ é uma estrada de mão dupla, onde os fotógrafos revelam o significado de seus olhares e o público é convidado a lançar suas primeiras impressões ao trabalho em questão.
É, sem dúvida, uma mostra de olhares inéditos sobre alguns detalhes do riquíssimo e belo cenário de Minas. Olhares que, como desafio maior, encontram o desejo de significar- emocionando ou incomodando propositalmente.
“Nosso compromisso com a fotografia é deixá-la repleta de significados. A imagem vazia, aquela que não diz nada a ninguém, que se resume ao simples fato de representar, está perdendo espaço nesse mundo em que, literalmente, uma imagem vale mais que mil palavras. As imagens deste Primeiro Olhar se encarregam de contar uma história, de fazer despertar os sentidos daqueles que aceitam o desafio de lê-las”, afirma a curadora e docente da mostra, a fotógrafa Andreia Bueno.

Da Pinhole à Digital:

Outro ponto alto da mostra são os painéis de fotografias feitas a partir de uma máquina fotográfica Pinhole.
Pinholes são máquinas artesanais que, neste caso, foram construídas pelos próprios alunos que utilizaram materiais descartáveis como latinha de refrigerante e caixinhas de fósforos.
Do inglês Pin (alfinete) e hole (buraco) esse tipo de fotografia resulta num trabalho bem conceitual, onde os princípios básicos da fotografia se revelam em uma deliciosa surpresa. Isso porque não se pode ver o resultado até o momento da revelação.
Sob esse prisma, a mostra “Primeiros Olhares” também convida o expectador para uma experiência fotográfica ímpar, levando-o a conhecer melhor as maneiras de registrar o mundo à sua volta.
Desta forma, o público fica convidado a desvendar as ‘eternas novidades’ trazidas por esse primeiro olhar, capaz de transformar o corriqueiro em pontos de vistas, quem sabe, inéditos.
A exposição acontece do dia 17 ao 31 de maio no Centro de Cultura Nansen Araújo, Rua Alvares Maciel, 59, Sta. Efigênia.

É aberta ao público gratuitamente nos seguintes horários:
Segunda à Sexta: 09:00 às 22:00 horas
Sábados : 09:00 às 13:00 horas

5/05/2010

Eu por aí




Quem acompanha o blog já deve ter lido o poeminha dessa foto aí ao lado. Pois é, a exposição Feminine Mystique, da fotógrafa Andreia Bueno, (uma querida!) reune um popurrí muito especial de images e textos.
Tive a honra de ter palavras minhas escolhidas para representarem, em palavras, a foto.

Oba! ;)
Ps: Não, eu não sou a pessoa da foto!


world wide

às vezes o vazio bate.
mas aí eu lembro:
um mundo inteiro
espera por mim.

5/03/2010

Feminine Mystique

A exposição Feminine Mystique, da fotógrafa mineira Andreia Bueno, é composta por auto-retratos que buscam traduzir a delicadeza da intimidade e do desejo feminino presente em todas as mulheres.

O trabalho revela o olhar sensível da fotógrafa, que nas linhas e entrelinhas da fotografia, discute uma mística possível sobre as mulheres naturalmente belas.
Sem a utilização de recursos de manipulação da imagem, como a ferramenta Photoshop, por exemplo, Andreia cria uma atmosfera intimamente familiar às mulheres.

As fotos traduzem o espírito feminino em suas mais diversificadas nuances: A mulher que deseja, a mulher que chora, a mulher que ri e ri dela mesma.

Na exposição, Andreia optou por utilizar recursos visuais que vão além da fotografia. A artista brinca, sobretudo, com um popurrí de imagens e palavras dispostas de maneira bem intencionais, que traduzem um universo místico e feminino por natureza.

Serviço:
de 4 à 15 de maio
no shopping Minas Casa
Av. Cristiano Machado 3425- Belo Horizonte

5/02/2010

Feminina

Ser de repente
serpente.
Ser essa a minha sina.
ser

menina