2/25/2007

A voz

No espelho um triste reflexo
da memória desiludida.
E na lagrima um olhar dizendo:
É a vida.
É a vida.

Se meu choro fosse despedida
da lembrança tão querida
daria adeus à voz que diz:
È a vida,
É a vida.

E se triste fosse
a tão amarga ferida
chorava e soluçava:
È a vida
É a vida

È como se a dor não apagasse
tal saudade que mantém
a voz que diz ser viva
a voz que vai e vem

E quando a voz se calar
e se apagar a chama.
Quando porventura não houver mais nada
meu reflexo vira do avesso
e minh’alma estará quebrada.

7 comentários:

Bruno Moraleida disse...

Triste, mas interessante...
=/

Anônimo disse...

acho que esse foi o primeiro poema que entendi tuuuuuuuuuuuudo...

será por que????

beijos pipoca
=)

Manoel Távora disse...

Pri.
Muito legal o seu blog.
Gostei do texto.
Parabéns.
Távora

Carolina Vilela disse...

gosto mto qdo vc posta seus poemas. continue escrevendo, dona pipoca!

Anônimo disse...

pipolica...

saudades de vc =(

Amanha tem céeeeeeeeeeeeeeeeeeelula!

bjao

Carolina Vilela disse...

Até eu to atualizando com mais frequencia que vc!

Bruno Moraleida disse...

viu... nao sou so eu quem digo!