Da Fernanda conhecia as musicas e a seu trabalho como colunista semanal do Estado de Minas. Resolvi me aventurar em seus contos e crônicas.
Me surpreendi.
Ela tem um jeitinho simples que me deixou encantada. As coisas simples, na perspectiva da cronista, são mágicas. Li, e reli alguns contos mais de 3 vezes.
Foi uma leitura que me tirou risos escondidos no canto da boca, e algumas vezes, tive até que me controlar pra não rir alto demais e causar estranhamento na pessoa do meu lado.
Outras vezes fique com vontade de chorar. Tudo que é bonito tem lá sua pontinha de tristeza, como diria Ruben Alves.
Descobri também (claro que uma descoberta superficial), que eu e Fernanda temos mais coisas em comum, além do “estilinho”, como dizem por aí. E essas semelhanças vão da miopia até nossas “irritancias”.
É uma leitura tranqüila, descontraída e muito gostosa.
Me surpreendi.
Ela tem um jeitinho simples que me deixou encantada. As coisas simples, na perspectiva da cronista, são mágicas. Li, e reli alguns contos mais de 3 vezes.
Foi uma leitura que me tirou risos escondidos no canto da boca, e algumas vezes, tive até que me controlar pra não rir alto demais e causar estranhamento na pessoa do meu lado.
Outras vezes fique com vontade de chorar. Tudo que é bonito tem lá sua pontinha de tristeza, como diria Ruben Alves.
Descobri também (claro que uma descoberta superficial), que eu e Fernanda temos mais coisas em comum, além do “estilinho”, como dizem por aí. E essas semelhanças vão da miopia até nossas “irritancias”.
É uma leitura tranqüila, descontraída e muito gostosa.
Recomendo.
Ps: Nunca subestime um livrinho de aeroporto.
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