3/23/2007

Fermata


Pare o tempo e me permita esquecer
das águas que já rolaram.
Desta chuva que teima em cair
em gotas pela metade.

Pare de contar o tempo
enquanto meu jardim não floresce.
Só enquanto não tiver certeza,
só por enquanto,
enquanto estiver sem ar.

Então, quando parar de chover
e quando brotar a primeira rosa,
quando tiver certeza e não me faltar ar,
volte a contar o tempo.
Prometo escutar sua canção.

4 comentários:

Anônimo disse...

hum...
Compasso 4 por 4....
=)))))
pipoooooca


ah como gostaria de ser boa com as palavras como vc e o biso =(

amo tu
bjao

ta lindo o poema
lindo de montao

Bruno Moraleida disse...

vamos montar uma associação dos escritores "não-tão-bons-assim-mas-que-gostam"
hahahaha

Anônimo disse...

:*

Anônimo disse...

to dentro bruno...

posso ser membra fundadora.